terça-feira, 25 de novembro de 2014

25. A Real Nightmare.

 Levei minha mão até a cabeça que latejava e me arrependi, assim que toquei o lugar que estava alto por conta da pancada, soltei um grito me fazendo abrir os olhos. Não reconheci o lugar à primeira vista, olhei em volta e percebi que estava deitada em um colchão, tentei levantar, porém vi tudo girar fazendo com que eu quase vomitasse. Foi quando vi a porta sendo aberta e um vulto vim em minha direção.
- Onde estou? – perguntei com a voz falha, o vulto se aproximou mais um pouco e agachou-se, por conta da má iluminação do local e do capuz que ele usava não consegui reconhece-lo – Quem é você?
- Tem certeza que não me reconhece? – ele falou tirando o capuz e gelei.
- Sabia que não poderia confiar em você! – gritei e pensei que minha cabeça iria explodir – Filho de uma mãe!
- Não vou fazer nada contra você – ele respondeu e levantou-se, estendendo a mão em minha direção – Vamos lá, (SeuNome).
- Não confio em você – disse encolhendo-me na parede. – Aonde vai me levar?
- Fique calma, certo? – ele disse calmamente – Sei que vai gostar para onde irei leva-lá, somos amigos, lembra?
 Mordi o lábio e o encarei, sabia que aquele papo de ser amigos não daria certo, sabia que ele estava aprontando uma, respirei fundo e peguei em sua mão, tive que segurar em seus ombros para não cair, respirei fundo e o encarei.
- Não sou sua amiga, Tim – disse e logo ele me guiou para fora do tal quarto. Assim que sai, reconheci o lugar, era a casa abandonada que eu havia me encontrado com Tom algumas semanas atrás. Parei de repente pensando na possibilidade, Tom estava vivo e Tim era seu parceiro de crime agora? Ou...
- Algum problema? – Tim perguntou e apenas balancei a cabeça negativamente, ele sorriu sem mostrar os dentes e voltou a me guiar, reconheci a porta que Demi havia me encontrado. – É aqui.
- O que? – perguntei e Tim pegou na maçaneta, girando-a e abrindo a porta – Não irei entrar aí.
- Você vai sim – Tim disse e me deu um leve empurrão. Primeiro olhei para as várias fotos coladas na parede e logo depois notei o vulto alto também olhando para as fotos.
- Aqui está ela – ouvi a voz de Tim atrás de mim, o vulto virou um pouco o rosto e então finalmente virou-se. Dei alguns passos para trás, estava surpresa, mas deveria ter adivinhado.
- Isso deve ser... – eu estava sorrindo, mas conhece aquele ditado, rir para não chorar, era isso que eu estava fazendo.
- (SeuNome) – ele deu alguns passos em minha direção, ficando finalmente em minha frente, olhou-me da cabeça aos pés – Minha filha.
 Ele estava diferente, tinha a aparência mais velha, sua barba estava grande e grisalha, seu cabelo estava maior, além das rugas em seu rosto, mesmo com a roupa percebia que estava bastante magro.
- Você está tão crescida – ele disse e parecia feliz, mas eu só conseguia encara-lo sem abrir a boca – Sei que parece confuso...
- Não parece, é confuso – disse e me surpreendi comigo mesma, estava calma, calma até demais – O que acontece com as pessoas dessa família? Vocês tem algum tipo de poder da imortalidade?
- É complicado, filha, eu entendo, mas... – ele mordeu o lábio – Eu irei explicá-la.
- Não quero – disse – Só quero ir para casa.
- Você irá, mas antes... – ele olhou para Tim atrás de mim e voltou a me olhar – Tenho que explicar algumas coisas.
- Não quero ouvir nada sobre você – disse sentindo minha voz falhar – Você está morto para mim.
- Filha – ele fechou os olhos e suspirou, era uma das coisas que ele fazia quando eu ou Nick fazíamos algo errado – Você não sairá daqui, pelo menos não até eu mandar.
 Ele fez um sinal para Tim e logo ouvi a porta batendo, olhei para papai que sentava em uma cadeira.
- O que você vai fazer?
- Sente-se – ele disse apontando para a cadeira em sua frente, engoli o seco e andei até a cadeira, queria sair o mais rápido dali, mas também estava curiosa em saber o que ele tinha para me contar. – Sei que você quer saber de várias coisas...
- Porque você está vivo? – perguntei e o vi encarar-me – Como você conseguiu sobreviver?
- Um casal me achou – papai respondeu olhando-me – Cuidaram dos meus ferimentos e depois de alguns dias eu acordei.
- E porque não me procurou? Ou a mamãe? Ou...
- Eu não podia – ele respondeu – Eu estava correndo perigo.
- Eu não acredito – disse balançando a cabeça negativamente – Você acreditou no que Thomas...
- Claro que não – ele disse sério – Não era o pai de Megan que queria me ver morto, ele nem sabia de nada.
- E quem era? – perguntei rezando para que aquilo fosse um sonho.
- Não posso dizer agora – papai respondeu – Mas ele está mais próximo do que você imagina.
- Sabe, eu pensei que o único louco em nossa família fosse o Tom, mas pelo visto não era só ele – disse debochada, papai mordeu o lábio.
- Sei que você está confusa, filha, mas tudo que fiz...
- Não termina essa frase – disse fechando os olhos e respirando fundo – Eu não quero saber se querem ver você morto, eu quero ir embora, quero esquecer tudo isso...
- Eu vou deixa-la ir – papai falou – Mas quero que você me prometa algo.
- Prometer algo a você? – disse sarcástica.
- Você está com raiva e eu entendo, mas faça isso por mim, por todos os momentos maravilhosos que eu e você tivemos, filha.
- O que é? – perguntei, papai mordeu o lábio e demorou um pouco para falar.
- Prometa que irá se afastar dos Lovato – ele disse sério – Prometa que irá se afastar daquela família, de Dianna, de Eddie e principalmente de Demi.
- O que?! Porque eu faria isso?!
- Sei que você e Demetria eram amigas quando criança e sei que está tentando reatar essa amizade – ele disse e arqueei uma sobrancelha – Então prometa que irá se afastar dela e de toda aquela família.
- Porque? Porque Dianna foi sua amante?! – gritei e o vi arregalar os olhos, encarei o chão e senti um nó na garganta – Eu li uma carta, a unica que restou...
- Só prometa, (SeuNome), antes que... – ele começou, porem o interrompi.
- Não irei prometer nada, não posso...
- Nem se eu contar algo que irá mudar sua vida para sempre? – ele disse e arqueei as sobrancelhas.
- Do que está falando...? – perguntei, papai mordeu o lábio e respirou fundo. 
***
 A única coisa que queria era sair correndo dali, estava tonta e tinha uma enorme vontade de vomitar. Foi quando percebi que estava bem aonde Tom havia caído, aonde eu havia matado meu irmão, estava inclinada com uma mão apoiada no joelho e a outra estava na barriga. Não sabia o que estava sentindo, minha cabeça estava a mil, nem respirar eu conseguia direito. Olhei para as pedras lá embaixo e me perguntei se algum dia eu iria viver uma vida normal, se não seria melhor eu acabar com aquilo logo de uma vez... Era só eu dá um passo... Apenas um...
- (SeuNome)? – ouvi sua voz e virei-me. – Você não está pensando em...?
- Você sabia? – perguntei olhando-o.
- Sim, sabia – ele respondeu assentindo.
- Você e meu pai... Como vocês... – não consegui terminar.
- É complicado – Tim respondeu cruzando os braços – Mas não faz tanto tempo... Nos encontramos por acaso...
- Então você decidiu ajuda-lo? Um desconhecido que era para está morto?!
- É confuso, eu sei – Tim disse paciente – Você irá saber, em breve.
- Eu quero ir embora – disse respirando fundo – Quero sair daqui, preciso pensar sobre... Sobre tudo isso.
- Eu posso deixar você – Tim disse seguindo em minha direção.
- Porque está sendo tão legal? – perguntei – Eu bati em você, eu...
- Esquece aquilo – Tim disse e o vi dá um sorriso de lado – Eu era um idiota na época e meio que mereci.
- Mas...
- Só esquece, okay? Disse que queria ser seu amigo e quero – Tim ficou em minha frente e estendeu a mão – Vamos?
 Engoli o seco e assenti, porém não dei a mão para Tim que apenas assentiu e começou andar, passamos pela casa e logo vi uma caminhonete estacionada bem onde eu havia deixado o carro de Lauren no dia que encontrei com Tom. Tim pediu para eu espera-lo e seguiu em direção a casa, eu estava fazendo de tudo para não chorar ali mesmo, não queria que meu pai e Tim me visse daquele jeito frágil, mas era quase impossível controlar as lagrimas. Ouvi a porta ranger e Tim sair com meu pai ao seu lado, limpei rapidamente as lagrimas que teimavam em sair e os vi vindo em minha direção.
- Queria que ficasse mais um tempo – papai disse ficando em minha frente e Tim ao seu lado, apenas continuei olhando o chão. – Falta muita coisa para contar a você e sei que irá me entender quando descobrir...
- Só quero ir embora – disse com a voz falha, levantei a cabeça e o vi me encarando.
- Vou manter contato com você – ele disse e senti sua mão em meu ombro – Mas espero que você não...
- Sou muito boa em mentir – disse sentindo a raiva crescer dentro de mim – Assim como você.
- Sei que você irá fazer o que é certo – disse e apertou meu ombro – Vou concertar toda essa bagunça e...
- Não prometa nada que não possa cumprir – disse e abri a porta do carro entrando no mesmo, vi ele e Tim falando alguma coisa e rapidamente Tim já entrava no banco do motorista.
 Já havíamos saído da floresta e a viajem até minha casa nunca pareceu tão longe. A atmosfera no carro estava tensa e eu mal conseguia respirar ou olhar para Tim, apenas vi as arvores passarem com rapidez diante meus olhos.
- (SeuNome)... – Tim começou e desde que entramos no carro, eu o encarei.
- Não quero conversar, Parker – respondi seca.
- Eu sei que tudo isso é confuso...
- Não aguento mais ouvir essa frase – disse interrompendo-o – Então só dirige e mantem essa boca fechada.
- Você irá entender as razões de seu pai – Tim disse – E as minhas também.
 O resto do caminho não foi tão diferente, o mesmo silencio, o mesmo ar de mistério dentro do carro.
- Pode parar aqui – disse assim que chegamos alguns quarteirões de minha casa.
- Você não quer...
- Nick pode está acordado e ver você, acho que seria estranho alguém me ver saindo do seu carro – disse e o vi assentir.
- Certo então – Tim disse e parou o carro, desafivelei o cinto e abri a porta. – (SeuNome)?
- O que? – perguntei assim que o ouvi me chamar.
- Espero...
- Não espere nada de mim, Tim Parker – disse, e antes de abrir a porta o sentir pegar em meu braço.
- Vou contar tudo a você, não agora, mas irei contar, certo? – ele disse, fiquei encarando-o por alguns minutos e sai do carro. Minha casa ficava a três, quatro quarteirões aonde havia descido, vi a caminhonete de Tim passar por mim e sumir no final da rua. Olhei para o céu e vi que já estava clareado, foi então que me permitir chorar, deixei as lagrimas saírem com força e tive que parar algumas vezes para me recompor, porém logo as lagrimas voltavam. Assim que vi a fachada de casa minha vontade de chorar aumentou mais ainda, queria que quando entrasse naquela casa, quando passasse pela aquela porta, tudo que havia acontecido nas últimas horas sumisse. Queria que quando entrasse em casa Nick estaria na cozinha preparando um bom café da manhã, depois iria a escola, veria Demi e Lauren, depois quando voltasse para casa iria treinar com Lauren e quando a noite chegasse, iria sair com Demi.
 Respirei fundo e girei a maçaneta. A primeira coisa, ou melhor, pessoa que foi um Nick com olheiras e uma xícara de café na mão.
- (SeuNome)! – sua voz saiu como um suspiro de alivio e correu até mim, abraçando-me, foi quando meu olhar foi para a pessoa sentada no outro sofá, Demi. Ela assim como Nick estava com olheiras e seus cabelos estavam desgrenhados, rapidamente desviei o olhar para outro lugar e vi que Lauren estava ao seu lado.
- O que aconteceu? Porque você sumiu? O que é isso em sua cabeça? – Nick começou as perguntas assim que separou o abraço e segurava meus ombros.
- Eu preciso de um banho – minha voz saiu em sussurro e segui até as escadas.
- (SeuNome) – Nick chamou novamente – Você precisa me explicar...
 Mas eu não escutava mais, apenas continuei subindo as escadas e seguindo para meu quarto, assim que fechei a porta, comecei a soluçar. Sentei na beirada da cama e cobri meu rosto com minhas mãos.
- (SeuNome)? – ouvi sua voz com um tom de preocupação, porém sem deixar a doçura e a leveza de lado – (SeuNome)... Você está chorando? (SeuNome) olha para mim...
 Levantei a cabeça e a encarei, vi suas sobrancelhas arquearem e seus olhos encherem-se de lagrimas.
- Você sumiu, pensei que havia... – ela começou aproximando e agachou-se, levando sua mão até meu rosto, porém fui rápida e levantei-me – Aconteceu alguma coisa? (SeuNome), porque você não...
- Eu quero ficar sozinha – disse secamente indo até o guarda roupas e abrindo uma porta.
- O que aconteceu, amo... – senti sua mão apertar meu ombro e virei-me rapidamente.
- Vai embora – disse e Demi franziu o cenho.
- O que disse? – Demi perguntou, porém sabia que havia ouvido.
- Vai embora, Demi – disse segurando as lagrimas.
- (SeuNome)...
- Eu disse para ir embora! – gritei e a vi dá alguns passos para trás.
- Porque está falando desse jeito? O que aconteceu... – ouvi sua voz começar a falhar e senti meu coração apertar, porém respirei fundo impedindo que demostrasse qualquer sentimento.
- Quero que vá embora, Demetria – disse fria, Demi limpou as lagrimas que teimavam a sair e olhou-me. – Vai. Agora.
- O que aconteceu...
- Não aconteceu nada – respondi interrompendo-a – Quero que vá e esqueça o que aconteceu entre a gente.
- O que? Esquecer... – Demi parecia desacreditada.
- Esquecer o que aconteceu, esquecer de tudo! – disse respirando fundo – Nada aconteceu, nada significou nada, agora sai do meu quarto, vai!
 Comecei a soluçar novamente quando Demi bateu a porta com força, você não pode chorar (SeuNome), disse para mim mesma, mas era impossível não chorar, voltei a sentar na beirada da cama e fiquei encarando a porta.
- Porque Demi saiu daquele... – Nick abriu a porta e parou de falar assim que me viu – O que aconteceu?
- Tudo aconteceu – disse e Nick andou em minha direção sentando-se ao meu lado.
- O que houve? – Nick perguntou olhando-me e senti sua mão em meu ombro – Demi me contou.
- O que? – Demi havia contado sobre nossa noite, sobre nossa... Nick respirou fundo e senti apertar meu ombro.
- Contou sobre seu... – ele deu uma pausa e parecia nervoso – Sobre Tom.
 Eu tinha ouvido direito? Nick sabia sobre a morte de Tom, sobre... Demi havia...
- Não sei do que... – comecei, porém ele interrompeu-me.
- Lauren confirmou – Nick falou e então voltei a chorar, ótimo, agora Nick sabia, ótimo! – Você teve que fazer.
- Você não estava lá, como pode saber? – disse sentindo raiva em minha voz.
- Porque eu conheço você, (SeuNome) – ele disse finalmente olhando-me – Conheço você mais do que qualquer outra pessoa nesse mundo e sei que você só fez o que fez porque era preciso.
- Eu poderia... – senti suas mãos em meus ombros e então o abracei – Eu sou igual a ele, uma assassina...
- Não você, não é – Nick disse separando o abraço e olhando-me nos olhos – Nunca fale isso novamente, certo? Tom era um mentiroso, louco, você não é assim. Se eu estivesse no seu lugar eu faria o mesmo, qualquer pessoa faria o mesmo.
 Nick voltou a me abraçar e ficamos ali por algum tempo, seus braços em volta de mim, enquanto eu chorava em seu ombro. Da ultima coisa que me lembro antes de meus olhos pesarem foi Nick alisando meu cabelo. 
***
 Tentei segurar a mão de Tom, mas ele já estava entre as pedras, morto. Levantei-me rapidamente da cama, minha respiração acelerada e o suor em minha testa, olhei para o lado e não vi Nick, o quarto estava exatamente igual e pedi para que tudo tivesse igual. Que tudo fosse um pesadelo, que papai não estivesse vivo ou Tim sendo seu parceiro. Levantei da cama ainda sentindo o cansaço em meus ombros e segui até o banheiro, me despi e deixei o chuveiro ligado por minutos e minutos, até finalmente desliga-lo e pegar uma toalha.
 Enquanto descia as escadas, notei que a casa estava bastante silenciosa, o que era um pouco estranho, depois da noite passada acho que Nick não me deixaria sozinha. Passei pela cozinha e vi um apetitoso café da manhã servido, mas antes mesmo de chegar até a mesa, ouvi um som de campainha. Andei até a sala em passos lentos, temendo o que estaria detrás daquela porta, talvez a polícia ou talvez meu pai e seu mais novo amigo, Tim Parker. Mas não era nenhum deles, pelo contrário, era Henry e sua expressão não era nada boa.
- Você sabe o que aconteceu? – ele parecia aflito, franzi o cenho e nem precisei responder – Eu imaginei.
- O que houve? – perguntei e dei passagem para que ele entrasse e assim fez – Henry, você está me assustando, o que aconteceu?
- Ele falou algo para você? – perguntou mais uma vez, balancei a cabeça negativamente – Pelo visto, você é a mais desinformada.
- Henry, o que aconteceu? – perguntei um pouco irritada, Henry sentou-se no sofá e logo fez um sinal para que eu fizesse o mesmo.
- Vamos tira-lo dessa, eu prometo – ele disse e comecei a ficar irritada, aquilo estava me deixando assustada.
- Fala logo o que aconteceu – disse tentando não parecer irritada, Henry assentiu e mordeu o lábio.
- Nick se entregou para polícia – Henry disse – Ele confessou que matou Tom.

"Aquela musica de suspense... Então o que acharam dessa season finale? Ainda estão vivos? Espero que tenham gostado e não se preocupem porque terá uma continuação, cheeeeia de mistérios... Enfim, MUITÍSSIMO OBRIGADA por tudo, pelo os comentários, pela paciência - e bota paciência nisso - pelo os elogios, criticas, por tudo mesmo, vocês são as melhores leitoras que alguém poderia ter! Vou da um tempo nesse imagine e me dedicar ao Second Chance que esta cheio de teias de aranha, acho que é só isso mesmo e ate breve. Ah não esqueçam de comentar o que acharam do imagine todo! 
ps: Quem ja foi assistir Mockingjay - Part 1? Esqueci de comentar no capitulo passado, gente só uma coisa para dizer, Juliana esta D-E-S-M-A-I-A-D-A! 

3 comentários:

  1. Ai meu Deus!!!!!!!
    Posta logo, (sn) não pode ficar brigada com a Demi, pq o panaca do pai dela aparece e conta as coisas... deixa a Demi saber o que esta acontecendo sei la ... pelo menos ela não ira ficar com raiva da (sn) ... ai meu Deus !

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  2. Meu Deus Não Acredito Que Você Parou A Primeira Temporada Assim Eu Achava Que Pelo Menos A (SeuNome) Estaria com a Demi Mas Não, Você Tem Que Voltar A Postar Não Pode Me Deixar Como Essa Curiosiedade Eu Vou Morrer.
    Espero Que Veja Esse Comentário E Volte A Postar Please Seu Imagine É O Melhor.
    #VoltaComOImaginePlease : )

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